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sábado, 29 de junho de 2013

Uma em cada quatro garotas de 10 a 15 anos já usou a pílula do dia seguinte

Levantamento da Secretaria Estadual da Saúde mostrou que 23% das garotas já usaram a pílula para evitar uma gravidez indesejada



Um levantamento da Casa da Adolescente, unidade da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, mostrou que 23% das garotas já usaram a pílula do dia seguinte para evitar uma gravidez indesejada. Foram ouvidas 600 pessoas, entre 10 e 15 anos de idade. De acordo com a pesquisa, 75% das meninas e 60% dos garotos já conheciam o medicamento para impedir a gestação.

A coordenadora do Programa Estadual de Saúde do Adolescente, Albertina Duarte, explicou que as adolescentes estão deixando de lado a prevenção contínua – o uso de pílulas anticoncepcionais e do preservativo – para usarem a contracepção de emergência. “Para eles, a pílula de emergência é como uma varinha mágica. Virou a pílula do fim de semana, está sendo usada como se fosse anticoncepcional, porque algumas meninas chegam a tomar seis, sete vezes em um mês”.

De acordo com Albertina, a pílula de emergência é indicada em casos de estupro, quando o preservativo estoura, sai do lugar ou fica preso no corpo da mulher, ou até mesmo quando a mulher esqueceu de tomar o anticoncepcional rotineiramente. “Há adolescentes que acham mais fácil, mas não têm conhecimento e não sabem que há 15% de chance de falha, além dos riscos de doenças sexualmente transmissíveis. De cada 20 que tomam, três engravidam”.

Entre os riscos de abusar desse método, além da possibilidade de gravidez, é o desequilíbrio hormonal, pois uma pílula do dia seguinte equivale a meia cartela do anticoncepcional comum. “É um bombardeio porque uma dose que tomaria em 15 dias, ela toma de uma vez. Pode ter hemorragia e não reconhecer mais seu organismo, podendo achar que está menstruada e que não tem risco de engravidar”.

A pílula do dia seguinte usa os mesmos hormônios utilizados no anticoncepcional convencional, porém com dosagem maior. O uso é recomendado até 72 horas após a relação sexual.

A médica destacou que há 40 anos indica o método para casos específicos, e com o máximo de cautela. Segundo ela, o uso excessivo está ditando mais uma vez a submissão das mulheres, porque a responsabilidade de evitar a gravidez está novamente ficando apenas com elas. “As meninas não têm coragem de pedir que o menino use o preservativo e nem para que ele compre a pílula. Antes, o menino pelo menos bancava isso, hoje não. Está com ela o peso dos anticoncepcionais”.

A médica ressaltou que desta forma a relação está desigual, pois as garotas têm medo de desagradar ou perder o parcerio e o menino, de falhar. “São duas pessoas imaturas e inseguras, mas quem paga o preço ainda é a mulher. Se engravida, fica com o bebê e ainda é culpada. Se não tomar a pílula, também é a culpada. Mudar essa relação é uma prova de carinho com ela mesma”.

Agência Brasil
Publicado por Revista Impulso em junho 18, 2013 as 2:07 pm

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Vovó de 47 anos consegue seu primeiro orgasmo com brinquedo sexual



Com pesquisas que mostram que um terço das mulheres luta para atingir o clímax e 68% delas fingem, parece que o orgasmo é um mistério tanto para homens como para mulheres. Aos 47 anos, e sem ter experimentado a sensação durante toda a vida, Kim Smith sabe o quão difícil é entender o corpo feminino. As informações são do Daily Mail.

Avó, ela já havia tentado diferente técnicas para atingir o orgasmo sem obter resultado, até que experimentou um brinquedo sexual intitulado Ultimate O., mas chamado de “tripé”, elaborado por um ginecologista, e chegou ao clímax pela primeira vez. “Honestamente já havia pensado que o orgasmo era um mito”, disse. Kim se casou e se divorciou duas vezes, é mãe de duas filhas e um filho.

"Tenho dois vibradores", diz Carol Narizinho em evento em SP
A descoberta do brinquedo se deu quando ela decidiu fazer parte de um documentário sobre o assunto. Ela recebeu o tripé para testar em casa. Ele tem duas pontas laterais para atingir toda a região do clitóris, enquanto uma ponta central estimula o próprio clitóris.

Kim acredita no sucesso do produto, pois não tem aparência agressiva como alguns vibradores e se concentra na parte exterior da vagina. A experiência mudou a vida da avó e deu confiança para ela iniciar um novo relacionamento.

Fonte: mulher.terra.com.br

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Aprenda quais são as melhores posições para chegar ao orgasmo

Saiba quais são as posições sexuais que facilitam o prazer da mulher e tenha um orgasmo garantido

Por Lorena Verli


ORGASMO GARANTIDO
Você sabia que o modo como o sexo é feito faz toda a diferença na hora de alcançar um orgasmo? A posição ideal excita o clitóris e o ponto G, de forma a garantir o êxtase.
"Para chegar lá, as mulheres precisam de estímulos especificamente nesses lugares, mas eles podem acabar sendo deixados de lado na transa", explica a sexóloga americana Carol Queen. Então, varie as posições e transforme essa missão (quase) impossível em uma brincadeira divertida. E quente.








Clitóris e Ponto G
A mulher possui duas áreas que proporcionam muito prazer: o clitóris e o ponto G. O primeiro possui mais de 6 mil terminações nervosas. Quando é devidamente friccionado, garante um orgasmo. Já o ponto G é uma área esponjosa que fica dentro da vagina, numa profundidade de 5 a 7,5 centímetros. Para garantir o estímulo dessa região, é necessário fazer a penetração no ângulo certo.

POSIÇÃO 1: COLE NO SEU PARCEIRO
Essa é uma variação do papai-e-mamãe. Fique com as pernas esticadas e afastadas apenas o suficiente para permitir a penetração. Então, faça seu parceiro erguer o corpo, até os quadris dele ficarem alinhados aos seus. Em vez de movimentos de entra-e-sai, vocês devem se mover juntos para frente e para trás, mantendo sempre o clitóris em contato com a base do pênis. Desse modo, o pênis pressiona o clitóris o tempo todo.



POSIÇÃO 2: FIQUE POR CIMA
Deite-se por cima do seu parceiro. Depois da penetração, ele deve juntar as pernas ao máximo, e você precisa apoiar-se nele. A idéia é ele ficar lá dentro, apertadinho. Com o corpo colado ao do parceiro e sustentando o peso nas mãos, faça movimentos para cima e para baixo. A vantagem de ficar por cima é ter o controle total da pressão e da freqüência dos estímulos.
Sente-se no colo do seu parceiro, um de frente para o outro. O principal é que você possa apoiar os pés no chão, já que vai comandar a brincadeira. Experimente movimentos de sobe-e-desce, vaivém, ângulos diferentes, balanço, rotação, fazer o "8" com os quadris. Idéias não vão faltar.



POSIÇÃO 3: SENTE NA CADEIRA



E, para que a penetração seja bem profunda, seu homem deve segurá-la pelo bumbum e puxá-la contra o corpo, como se nunca mais fossem desgrudar um do outro.

POSIÇÃO 4: EXPERIMENTE A COLHER
Deitados de lado e abraçadinhos, puxe a perna de cima dele para entre as suas e, depois da penetração, pressione o seu bumbum contra o seu parceiro. Depois, guie as mãos do seu parceiro até o clitóris e mostre como ele deve tocá-la e excitá-la.
As mãos dele podem explorar seu corpo todo. E você vai ajudá-lo a encontrar o caminho para os pontos que lhe dão mais prazer. Essa também é uma posição confortável, ideal para uma longa sessão de sexo.

POSIÇÃO 5: TENTE UM CACHORRINHO DIFERENTE
De bruços, ele fica ajoelhado entre suas pernas para penetrá-la. Mas depois que ele estiver lá dentro, deslize o corpo até se deitar. Apóie-se nos braços para receber o peso dele e junte as pernas, prendendo o pênis. Fiquem bem colados para o máximo de contato e façam juntos movimentos para frente e para trás - de preferência, bem devagar. Essa variação do cachorrinho garante contato direto com o ponto G.

POSIÇÃO 6: CAVALGUE AO CONTRÁRIO
Seu parceiro deve ficar deitado de costas, com as pernas dobradas e afastadas. Você vai se acomodar sobre o pênis, com muito jeitinho, com as costas viradas para ele (como mostra a ilustração). Depois, é só aproveitar e não esquecer que as mãos dele estão completamente livres para acariciar seu corpo e proporcionar aquela dose extra de prazer.
O ângulo de entrada do pênis nessa posição é perfeito para alcançar o ponto G e garantir a um orgasmo daqueles. Além disso, a penetração por trás sempre dá uma sensação de que a gente está fazendo uma coisa proibida.

POSIÇÃO 7: APOSTE NO SOBE-E-DESCE DO ELEVADOR
Coloque um travesseiro embaixo dos quadris, erga as pernas, separadas, e peça para ele se ajoelhar entre elas e penetrá-la. Apóie os calcanhares nos ombros do parceiro. Nessa posição é você quem tem mais mobilidade. Então, cabe também a você ajustar a posição até sentir que está sendo estimulada como deseja.
As pernas elevadas fazem o sangue fluir para o quadril, o que intensifica as sensações na região. Além disso, nessa posição o pênis aponta diretamente para o ponto G.

Fonte: M de Mulher